Constantemente se ventila no
ambiente organizacional a importância da liderança transformadora e da
liderança motivadora, como impulsionador dos processos produtivos no que se
refere ao correto direcionamento das pessoas.
Contudo, é notório que liderar é
pra poucos, mas por que isto ocorre?
Não se pode precisar ou definir as
razões que originam a falta de líderes natos dentro das empresas, no entanto,
pode-se atribuir essa falta de líderes a alguns fatores, tais como:
desconhecimento de preceitos afetos à psicologia organizacional,
desconhecimento dos preceitos relativos à motivação humana, excessivo apego à
autoridade decorrente apenas do cargo, discurso não condizente com a prática,
entre outros.
A liderança efetivamente se dá
pelo exemplo, através das atitudes positivas e por meio de ações motivadoras,
com a finalidade de criar uma equipe ou um time sólido e unido.
Neste sentido, não se pode
chefiar, ao invés de liderar, ou seja, conduzir as pessoas por meio da coerção,
por meio da ameaça ou da mera exigência sem levar em consideração a necessidade
das pessoas.
Afinal de contas, de pessoas as
organizações são feitas, com efeito, para liderar pessoas e não chefiá-las, o
líder deve fazer com que as pessoas o sigam porque entendem que este é o melhor
caminho e porque o líder está preparado para dirigir-lhes ao objetivo por suas
qualidades pessoais e não por suas meras designações funcionais e hierárquicas.